Apenas 13% das empresas brasileiras têm CEOs mulheres e ela é uma delas. Presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka é formada em ciências contábeis pela Fundação Armando Álvares Penteado com pós-graduação e MBA pela Fundação Getúlio Vargas e extensão pela Universidade do Texas.
A SAP é uma das empresas globais que protagonizam, junto à sociedade, a chamada “Economia da Experiência”. O que este modelo de economia significa, na prática? Para quais mercados ela se aplica?
Sob o seu comando, a SAP ganhou muito em gestão humanizada. Além disso, vocês vem reforçando conceitos como propósito e empresas com sentimento. Qual é o papel da liderança na sociedade 5.0?
“A Era da Economia da Experiência pede organizações mais preparadas para entender seu cliente, transmitindo os valores e diferenciais por meio da experiência, partindo para uma relação mais próxima e talvez mais intensa com o consumidor.” Conforme vocês contam em seu site.
Como a tecnologia pode impactar nossa relações?
Como você enxerga o impacto da tecnologia no futuro da moradia e dos espaços de trabalho?
Pergunto isso pois sou a idealizadora e fundadora do grupo Mulheres do Imobiliário, onde também debatemos muito sobre o impacto da tecnologia deste setor.
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Segundo a pesquisa Panorama Mulher da Insper em parceria com a Talenses indica que a probabilidade de uma mulher ser presidente de uma empresa brasileira atualmente é 50% menor do que ser diretora e que mulheres ocupam, em média, 19% dos cargos de liderança nas empresas brasileiras.
Você ultrapassou todos os “degraus quebrados”e “telhado de vidro”e está no maior cargo de liderança da maior empresa de tecnologia do mundo. Quais foram os marcos para chegar aonde chegou em um mercado ainda tão masculinizado. Quais foram os principais degraus e como os superou?
Como diz Audrey Gelman, CEO da The Wing: “Você não pode ser o que não pode ver”. Quais são os seus modelos de liderança e em quem você se motivou para estar hoje como CEO da SAP Brasil?
Para as mulheres que atuam na área da tecnologia e que desejam projetar suas carreiras na sua trajetória de sucesso, qual a sua orientação?
Você, assim como eu, é uma líder Shakti.
Seguindo os pilares da Liderança Shakti, que propõe o equilíbrio entre o poder feminino e masculino nos negócios, como você pratica a sua presença?
Qual a sua fonte de alimentação de energia vital? E espiritual?
No âmbito da integridade, qual o seu “lado sombra”e o que ele te ensina?
O que você pode transpor da prática da corrida para o exercício da flexibilidade e resiliência no seu modelo de liderança?
“O líder que você é, é a pessoa que você é” De que forma o seu modelo de liderança estimula a congruência de sua equipe?
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