Atitude para liderar: Ela é uma marca própria. Por onde passa, é seguida por uma legião de telespectadores e ouvintes que a acompanham Há mais de 3 décadas. Da TV Gazeta, TV Manchete, SBT, Globo, Globonews à Rede TV… conquistou destaque ao ser a jornalista que atingiu a maioridade de uma bancada por ser a única mulher a ficar 18 anos conduzindo o mesmo jornal na maior emissora do país e há 4 anos tem um programa na Tv aberta que leva seu o nome. Nesta edição minha convidada é a Mariana Godoy.
Mariana fez duas coisas que muitos consideram impossíveis: pedir demissão da Rede Globo e casar com um padre.
Como ela elabora as decisões da sua vida? Qual a parcela de intuição, informação e opinião neste processo?
Quais são as pessoas que ela tem como mentores na sua vida e na sua carreira?
Numa entrevista recente para o UOL, Mariana ressaltou que o “espaço da televisão não costuma ser nada gentil com as mulheres, impedindo que envelheçam diante das câmeras ou colocando-as em segundo plano”
Qual o caminho para a equidade no meio jornalístico?
Nesta mesma entrevista ela também disse que a TV não deixa a mulher envelhecer. Como é a sua relação com o seu corpo, mente e a idade?
“Cabelo não é marca registrada de ninguém”
Qual a sua marca registrada?
“Na TV o homem lê a grande notícia, mulher lê nota de rodapé.”
Mariana optou por deixar de ser coadjuvante na maior emissora da TV brasileira para ser protagonista em outro canal, com menor audiência.
Esta é uma atitude que você replica em outras áreas da sua vida? Para as mulheres que nos ouvem e se sentem na posição de coadjuvantes, o que você poderia contar desta decisão?
É muito forte em você a conexão que com seus públicos e sua audiência. Existe uma conexão maior sua com o público feminino?
Eu recebi algumas perguntas que a sua audiência gostaria de fazer a você, uma delas é sobre a sua força. Que você parece ser forte o tempo todo. Existe alguma técnica?
Força é uma característica de energia mais masculina. Está no polo direito de acordo com a linha de liderança Shakti, que é a base da minha formação em Liderança. Agora, a força manifestada de forma intensa e insconsciente, leva à agressividade. De acordo com essa mesma linha de liderança, para sair deste estado de inconsciência, é preciso nos apoiarmos em uma característica, consciente e do polo oposto, ou seja, feminina, como empatia, gentileza.
Qual a sua característica feminina que atua para a manifestação da sua força de forma tão consciente?
Como você recarrega essa força, essa energia? Tem algum ritual, medita?
E qual a sua filosofia de vida?
Hoje, como você encara os movimento Femininos no contexto mundial e se você se identifica com algum? Por que?
Você é uma exímia entrevistadora de políticos. Entrevistando todos os ex presidentes e os principais políticos do país. Como você o papel da mulher na política brasileira hoje?
Quando você vai se candidatar à presidência do mundo?
“Eu quero tudo, faço tudo, gosto de tudo. A vida em troca gosta de mim….”
O que você quer de agora em diante?
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