Advogada de causas femininas, mulher, mãe, esposa.
Com ampla vivência corporativa encontrou o seu propósito como advogada para mulheres, e junto às suas clientes tem como missão co-criar novas histórias, novas verdades e novos caminhos. Ela acredita na empatia como elemento fundamental para ajudar mulheres a ressignificarem suas histórias e se darem a oportunidade de viver um novo começo com amor próprio, dignidade e justiça! Minha convidada de hoje é Hellen Moreno!
Quais as razões que te levaram ao propósito de ajudar outras mulheres?
O que é um relacionamento abusivo? O que a lei chama de abuso e quais são os tipos de violência?
Como “meter a colher” quando identificamos um caso de relacionamento abusivo acontecendo com uma amiga ou familiar?
Poderiam explicar o ciclo da violência/abuso?
Como mostrar a uma mulher que está com “óculos cor-de-rosa” que ela vive em estado de abuso, especialmente quando não há violência física?
Como vcs enxergam o processo de cura? Onde e como buscar apoio? Família? Amigos?
Como exatamente ajudar mulheres que vivem relações tóxicas? O que a autoestima tem a ver com esse processo?
Existem relacionamentos abusivos de mulheres para com homens ou fora das relações amorosas? Ex.: Entre pais e filhos, entre amigos, entre irmãos, etc.
“Os casos de feminicídio aumentaram 76% no 1º trimestre de 2019 em São Paulo se comparados ao mesmo período do ano anterior, de acordo com levantamento feito pelo G1 e pela GloboNews. Nos primeiros três meses do ano, 37 mulheres foram vítimas de feminicídio. Em 2018, foram 21.
Ao mesmo tempo, o número de homicídios de mulheres caiu no estado: de 119 para 97, queda de 18%. Enquanto que no primeiro semestre de 2018, as vítimas de feminicídios representavam 17,5% do total de casos, neste ano, o percentual subiu para 38%.”(Fonte G1)
Denuncie a violência contra a mulher pelo 180
Não há comentários neste post