#121 Uma Conversa sobre Identidade com Lílyth Ester Groeve

vieses femininos

Ela é uma mulher trans/travesti nascida no Texas, Estados Unidos. Morou em Hong-Kong com a família por 8 anos e que, atualmente mora no Brasil.  Minha convidada de hoje é a antropóloga Lílyth Ester Groeve.

O Brasil segue sendo o país que mais mata travestis e transexuais no mundo, conforme dados internacionais da ONG Transgender Europe. O Brasil lidera o ranking desde 2008, com a média de uma morte a cada três dias.

Com este dado alarmante, porque você escolheu o Brasil para “sair do seu armário”?

Nas conversas que tenho participado, percebo que existe uma grade confusão e desconhecimento sobre os conceitos de gênero, identidade de gênero e sexualidade. Esta pauta ainda fica ainda mais complexa quando incluímos religião.

Peço sua ajuda para esclarecer quem esta conosco nesse momento sobre a sua visão sobre: gênero, identidade de gênero e sexualidade.

Lilyth, O que é ser judeu e o que é ser judia?

Lendo a sua dissertação de mestrado pela Unicamp, refleti sobre a saída do armário e que ela possui muitas camadas. Do armários da sociedade, o armário da religião, o armário da família e o armário de si mesma. Como essas camadas estão sobrepostas?

Também há uma reflexão sobre que somos face à vida publica e vida privada e, em tempos de profunda transformação digital, existe ainda uma terceira persona que seria a vida digital.

Qual o impacto social desse teatro existencial?

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Elisa Rosenthal é diretora presidente do Instituto Mulheres do Imobiliário. Colunista no Estadão e Exame. LinkedIn Top Voices. Autora de “Proprietárias” e “Degrau Quebrado”. Vencedora do prêmio Conecta Imobi 22 e 23 - Voz Feminina e ESG. Eleita a mulher mais influente do mercado imobiliário de 2023 pela Imobi Report.

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