Jornalista, radialista, especialista em mídia informação e cultura, Professora é Pesquisadora. Mestra em mudança social e participação política. Doutoranda em integração da America Latina. Ativista da Rede Antirracista Quilombação e da Marcha das Mulheres negras de São Paulo. Minha convidada de hoje é Tatiana Oliveira.
“A gente não nasce negro, a gente se torna negro. É uma conquista dura, cruel e que se desenvolve pela vida da gente afora” Essa afirmação é da antropóloga, filósofa, escritora e feminista Lélia Gonzalez.
Simone de Beauvoir, filósofa, escritora e ícone do pensamento feminista e existencialista disse que “Ninguém nasce mulher: torna-se mulher”.
Qual o caminho do despertar para o consciência do feminismo negro? Como as lideranças da Rede de mulheres afro-latino-americanas, afro-caribenhas e da diáspora dialogam com a diversidade de gerações e quais são os caminhos que encontram para um diálogo mais inclusivo?
O que significa o conceito “negros da diáspora” também estudado pro Lélia Gonzalez? Quais são os diferenciais do feminismo da América Latina e Caribe com o do restante do mundo?
Pouco se fala da mulher negra caribenha. Como visibilizar os recortes dentro da causa? Qual impacto da pandemia para os movimentos feministas?
Episódios citados nesta edição:
#117 Uma conversa sobre diversidade e inclusão com Elizabete Scheibmayr
#98 Diversidade, Empatia e Respeito com Alexandra Lorras
#90 Beleza Sustentável com Vanessa Martins
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