Marina Haddad Martins psicologa, pós graduada em Administração e Marketing pela University of California, Berkeley. Trabalhou 10 anos no mundo corporativo em São Paulo e São Francisco na Califórnia. Hoje atua como pesquisadora científica da Universidade de Medicina da USP, pesquisando temas como personalidade, estresse e burnout além de tratamentos alternativos como Yoga e meditação e os seus efeitos psiconeuroimunoló gicos. Está cursando o programa de Mindfulness-Based Stress Reduction (MBSR) pela University of Massachusetts Medical School.
A capa da revista Você RH de março traz a seguinte mensagem:
Causa mortis: trabalho! O ritmo diário, os salários baixos e a falta de tempo para cuidar da própria saúde levam à morte 120 000 pessoas por ano apenas nos Estados Unidos — um prejuízo de 180 bilhões de dólares.
Qual o impacto da ansiedade e do estresse nesses dados?
Como você enxerga a influência do estresse, da ansiedade e de seus impactos na saúde, com os processos de transição de carreira?
“Este planeta tem – ou melhor, tinha – o seguinte problema: a maioria de seus habitantes estava quase sempre infeliz. Foram sugeridas muitas soluções para esse problema, mas a maior parte delas dizia respeito basicamente à movimentações de pequenos pedaços de papel colorido com números impressos, o que é curioso, já que no geral não eram tais pedaços de papel colorido que se sentiam infelizes.” Douglas Adams, autor de o Mochileiro das Galáxias
Qual o papel da autenticidade para a felicidade, a saúde e a performance, falando de ambiente corporativo?
O que é autenticidade e como podemos ser autêntico? Porque precisamos falar sobre isso, não deveria ser óbvio sermos autênticos?
Quais os sintomas poderíamos destacar para quem nos ouve e quais atividades você poderia citar como práticas que podem combate-los?
Qual o caminho para sair desse cenário?
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