Empresário do segmento imobiliário e publicitário, possui conhecimento adquirido em institutos de renome nacional e internacional. Autor de Kintsugi: O poder de dar a volta por cima, ele é CEO da Neximob. Meu convidado nesta edição é Edgar Ueda.
“Kintsugi, é uma técnica artesanal realizada no Japão, onde você morou por 9 anos, e se trata de reparar cerâmicas quebradas utilizando pó de ouro.”
Como foi a sua experiência de vida no Japão e quando você teve esse momento “a-ha” que guia a filosofia de que “Todo fracasso tem um lado bom”?
No modelo de liderança shakti, que é a base da minha formação, falamos muito sobre a Jornada do Herói de Joseph Campbell. Segundo este conceito, toda jornada se inicia com um “chamado para a aventura”, algo que te tira da zona de conforto. O que tira Edgar Ueda da zona de conforto?
O TurnAround é o termo que você utiliza bastante e se refere ao momento em que decidimos de fato que é hora de mudar e virar o jogo. Quando você virou o jogo da sua vida e da sua carreia?
Seguindo a jornada heróica, quando saímos da zona de conforto, nos deparamos com o desconhecido, com algo sobre nós que não temos controle e que precisa ser domado, aprendido. Em que momento da sua jornada empreendedora você precisou lidar com suas maiores dificuldades e quais foram elas?
Quando você domina suas dificuldades, ainda segundo Campbell, você ganha uma nova habilidade. Nesta etapa, existe uma transformação na sua vida. Para você, que já vendeu coxinha e ao 17 anos abriu seu primeiro negócio e hoje acumula mais de R$ 1 bilhão em transações comerciais, qual a grande transformação que você destaca até aqui?
Ao final da Jornada, o herói recebe o seu “elixir”, seu Gift. Um dom que ele adquire por ter realizado toda a trajetória. Qual é e quando você conquistou seu dom?
“Qual foi a última vez que você fez algo novo pela primeira vez?”
Eu te perguntou: quando foi a última vez que você se sentiu vivo?
O que te inspira? Quem te inspira?
O que é inovação no setor imobiliário?
Qual o futuro da intermediação imobiliária?
Na sua visão, o que falta para termos mais mulheres em cargos de liderança nas empresas, especialmente do setor imobiliário?
Como você enxerga o papel do homem neste processo?
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