Com 25 anos de experiência na área de Banco de Investimentos, ela é a atual como CEO do Standard Bank Brasil. Minha convidada de hoje é Natalia Dias.
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A “Fearless Girl”, ou “garota destemida”, é uma das mais icônicas ações publicitárias dos últimos anos. A imagem de uma simples garotinha, reproduzida pela artista Kristen Visbal, que enfrenta o touro de Wall Street, virou símbolo mundial de empoderamento feminino. Uma iniciativa premiada em 2017 e que hoje está sede da principal Bolsa de Valores dos Estados Unidos.
Natalia, com apenas 23 anos você já estava no maior distrito financeiro do mundo, Wall Street. Como foi enfrentar o touro de wall street tão jovem?
Para chegar ao cargo de CEO, por muitas vezes você se viu sozinha. O que você ouviu e aprendeu da solidão de ser uma mulher em alto cargo de liderança?
Um levantamento feito pelo Insper em parceria com a consultoria Talenses, divulgado no ano passado, mostra que 13% das empresas brasileiras têm CEOs mulheres. Nos demais cargos de destaque (VP, diretorias e conselhos), as mulheres não ultrapassam nem 30% da composição total.
É sabido que a maternidade e família são fatores que afastam as mulheres dessas posições. Porém não é só isso. Quais são os obstáculos que você enfrentou e o onde você enxergou oportunidades veladas?
Muitas mulheres precisam se masculinizar para conseguir atingir cargos mais altos. Como você equilibra suas forças femininas e masculinas nesse processo?
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Como podemos mudar a estrutura social para evitar o que você chama de feminismo corporativo?
Quais foram e quais são os seus role models?
Como liderar em tempos de crise e quais medidas você tomou? Lições aprendidas? A economia do novo normal é mais feminina?
Hoje, como CEO de um banco multinacional, quais são os seus projetos para que a sua sucessora também possa ser uma mulher?
O que o mercado financeiro ganha com mais mulheres em cargos de liderança?
Olhando para trás, o que você faria diferente?
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